O lado cômico da maternidade

Relato de parto da Lily (parte 2 de 2)

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(Veja a primeira parte do relato aqui.)

A hibernação

Bem que me disseram que a partir da segunda vez o corpo já sabe o que fazer. Tava eu lá, com 40 semanas e 1 dia, sem contração, sem nesting, sem nada. Vou despretensiosamente pra minha consulta semanal com a midwife e pimba: 3 cm de dilatação. Eu, a mesma pessoa que outrora sentiu 5.437 horas de dor pra dilatar 2 cm, se encontrava naquele exato momento e sem o mínimo esforço, 3 cm dilated, como disse ela. Uma serenata para os meus ouvidos.

“Então, vou pra casa hibernar que tem tudo pra eu acordar amanhã e encontrar Liloquinha do meu lado auto-nascida, auto-mamante e quiçá auto-desfraldada” pensei, já me sentindo toda ursa.

Hiberno.

10 horas da noite, coliquinhas, pequena dor nas costas, sensação de quadris se estirando. Fofura, Liloca já tinha começado a parte pesada da sua jornada de trabalho. Sorrio, bato o cartãozinho dela, anoto a hora ainda de olhos fechados, continuo a hibernar.

1 da manhã, estado hibernante semi-profundo, cólicas um pouco mais fortes. Abro o canto do olho, pego o celular, escrevo pra minha doula. Melhor prepará-la. Volto a dormir apesar das leves contrações. Eu tava curtindo esse negócio de ser ursa!

5 da manhã, opa! O negócio tá ficando mais forte, mas ainda sob controle! Continuo deitada, olhos fechados.

5.10 da manhã. Estado hibernante em risco. Foco, foco, preciso de foco. Mentalizo cor azul, floresta, lago, gnomos, elfos, Gollum e nada. Ah sim, Lily! Visualizo a Lily descendo, a pélvis se abrindo, a dor indo embora. Ufa! Essa foi por pouco!

5.15 da manhã. O bicho tá pegando. Começo a respiração diafragmática. Inspiro… tá doendo. Expiro… eu posso, sou ursa. Inspiro… isso aqui tá ficando forte. Expiro… sou ursa, sou capaz. Inspiro… aijesuis, não vou dar conta. Expiro… dou conta sim, sou animal hibernante, peludo, peso 400kg, vou parir, nem vou sentir. Inspiro… que dor mutante é essa? Expiro. Palhaçada esse negócio de ser ursa, tá doendo pra caraleo!!!

Me levanto e vou fazer alguma coisa que preste.

Entro no chuveiro, Rafa liga pra midwife. Ela e a doula estão à caminho.

*

O trabalho de parto/equipe

Lá fora, fazia um frio de rachar. Eram 8 da manhã e o sol começava a nascer. A luz entrava pelas janelas da sala e eu sentia uma gostosa sensação de felpudo (conhece?) que eu jamais vou esquecer. Nic estava em casa, sabia que a irmãzinha estava chegando, mas brincava quietinho com a vovó, lá no quarto dela. Nao sei o que teria feito sem ela!

De uma só vez chegam a doula, a midwife, as contrações descabelantes e as lágrimas de emoção. A Lily estava a caminho!!! Eu estava com 6 cm de dilatação, contrações a cada 3-4 minutos, e ainda conseguia controlar a dor se eu ajoalhasse e me reclinasse pra frente, mexendo os quadris. Mas as coisas estavam progredindo rápido demais e 15 minutos mais tarde, as dores ja alcançavam um outro patamar – o patamar das contrações mutantes, durante as quais eu quase não conseguia encontrar uma posição que amenizasse e nem mesmo conseguia falar direito.

Eu adentrava os portões da Partolândia. Foi aí que decidimos ir pro hospital.

E como foi dificil o trajeto até lá! Descia a escada, uma contração. Vestia o casaco, mais uma. Calçava a bota, todo mundo vinha me ajudar mas mesmo assim quase não consegui, a dor estava a nível paralizante e ter que pensar e fazer algo à mais naquele momento, mesmo que simples, estava quase impossível. Fui em direção ao carro e mais uma me pega. Ah! O Nic! Tenho que me despedir dele. Volto pra dentro de casa e entre uma contração e outra consigo dar um beijo nele e dizer que eu estava indo pro hospital pra Lily nascer. Com uma carinha compreensiva ele diz “tá bom, mamãe” e volta a brincar. Valeram os livrinho e conversas que tivemos nas últimas semanas! Volto pro carro, entro e a posição nao podia ser pior. Reclino o banco, me deito de lado e vamos!

No hospital, fui imediatamente pra banheira. A água quente amenizou as dores a principio, mas nao por muito tempo. Daí, eu só queria saber de gritar e quando eu gritava me esquecia de respirar como devia. Ainda bem que eu tinha minha super equipe pra se revezar e me dar todo o suporte que eu precisava, todos sempre olhando nos meus olhos, me lembrando o ritmo da respiração, segurando minhas mãos. Me senti realmente acolhida e segura, mas as dores estavam fortes demais e me lembravam muito as piores dores que senti no parto do Nic. Eu fui entrando em pânico.

A midwife então percebeu que eu estava perdendo o controle da situação e junto com a doula diziam pra eu repetir: “I can do it, I can do it” (eu consigo fazer isso). Só que à medida que o tempo passava, minha vontade era de chorar. Eu repetia aquelas palavras mas não sentia seu impacto. Por dentro eu chegava à conclusão que meu destino seria Madagascar.

(Pena que eu não tava pra brincadeira naquela hora, senão podia ter começado a cantar “aiêêê, Madagascar Olodum! Aiêêê, eu sou o arco-íris de Madagascar!“. Seguro que teria me relaxado um pouco. :D)

Mas enfim, de repente o inesperado aconteceu e as contrações que vinham a cada 2 minutos, passaram a vir cada vez mais espaçadas e fracas. Porque? Era eu mesma sabotando o processo inconscientemente. Aquela coisa chamada poder da mente, só que com ação contrária. Então a midwife veio conversar comigo. Ela segurou minhas mãos, pôs a outra no meu rosto, olhou nos meus olhos e disse que eu estava fazendo um lindo trabalho e que tudo bem sentir medo, mas eu precisava encontrar uma forma de me libertar dele e deixar a Lily nascer. Foi aí que eu proferi minha palavra mágica. Com isso, ela se levantou e disse que iria providenciar tudo, mas que só tinha um problema: o anestesista estava no meio de uma cirurgia e ela não fazia ideia de quando ele estaria liberado pra me atender.

Eu não sei exatamente quanto tempo mais fiquei ali na banheira, só sei que o anestesista apareceu por volta de 12:30. Talvez eu tenha ficado duas ou três horas naquele estado de vai não vai, renovando a água quente, tentando várias posições e ainda sofrendo com cada contração. Durante esse tempo cheguei a pensar várias vezes que fosse conseguir parir sem anestesia, mas quando a contração vinha forte demais eu me contraia ao invés de relaxar e isso fazia com que a dor ficasse ainda pior. E apesar das palavras de encorajamento de todo mundo, eu sentia que só relaxaria depois da analsegia. E estava em paz com minha decisão.

Por isso, quando ouvi que o anestesista tinha saído da cirurgia meu rosto se iluminou na hora. Finalmente me senti feliz de novo! Enquanto ele preparava minha injeção a midwife checou como estava a Lily e pra nossa surpresa, ela estava mal posicionada. “Ahhhh, eu sabia. Não era à toa que eu sentia aquela conhecida dor, a dor do mal posicionamento bebezístico”, pensei. Aleluia! Aos poucos meu bom humor estava voltando.

E como eu estava fora da banheira, as contrações começaram a vir avassaladoras. Nao vinham como simples ondas, mas como tsunamis gigantescos. Eu gritava enlouquecidamente, enquanto a midwife me pedia pra ficar de quatro e ajudar a Lily a se encaixar. Eu tentava, mas mais parecia uma maluca descabelada. Até que por um segundo eu olho pro meu lado e vislumbro a imagem turva de um anjo se aproximando. “E então, vamos acabar logo com essa dor?”, proferia a figura angelical em câmera lenta.

Um minuto depois eu adentrava as portas do paraíso. Foi aí que ri pela primeira vez em horas, que eu consegui olhar pro rosto de cada um que me acompanhava e me sentir eternamente grata por tudo o que tinham feito por mim até aquele momento. Agora sim, eu enxergava a Lydia, a midwife mais doce e dedicada que eu podia querer, a Lana, minha doula de mãos mágicas, meu amado Rafa, sempre presente, o rosto sorridente do anestesista, enfermeira Lilian que dali pra frente também me acompanharia, a paisagem incrivelmente linda pela janela e… o pacote de castanhas que rapidamente se esvaziava ao ataque da minha equipe faminta. Já passava de 1 da tarde!

– Não sei dizer com certeza, mas algo me diz que vocês estão com fome, huh?

Todo mundo riu aliviado. Meu bom humor estava de volta.

Dali pra frente foi tudo alegria. Conversas alegres, muita risada e o melhor, eu continuava sentindo cada contração, mas sem sofrimento, sem tensão, sem medo. Os batimentos cardíacos da Lily continuavam ótimos e eu sentia um alívio e leveza tão grandes que tudo o que eu queria era rir, gargalhar, celebrar.

Por fim, eu me tornava ursa de verdade. Quem diria? Talvez, não do tipo que pare hibernando, ou do tipo que pare sem anestesia, mas certamente do tipo que pare tranqüila. Eu estava pronta pra continuar.

A posição na qual me senti mais confortável foi deitada meio de lado, com a cama inclinada na frente. Nessa posição, a Lily finalmente se encaixou direitinho e logo depois comecei a sentir vontade de empurrar. E como eu também queria ter o cuidado de proteger a minha bexiga, que tinha descendido um pouco após o parto do Nic, cada empurrão foi o mais suave que consegui e mais direcionado ao final de cada contração, segundo recomendação da fisioterapeuta.

Só nesse momento minha bolsa estorou. As contrações ficaram mais fortes e logo em seguida eu senti a cabeça da Lily saindo. Pus a mão e “quanto cabelo!!!”, eu disse admirada. Tudo o que eu sabia era rir, parecia uma louca parideira. A Lydia disse que era a primeira vez que ela acompanhava um expulsivo tão descontraído. Então, passei a acompanhar a saída dela por um espelho e numa contração a cabeça saiu. Indescritível a emoção que senti. O mais lindo de tudo, era que a Lily trazia uma das mãozinhas grudada no rosto, da mesma forma que vimos nos ultrassons e como ela passou seus primeiros dias de vida depois, sempre com as mãozinhas na bochecha. Fofa, fofa, fofa!

E antes mesmo do resto do corpo dela sair, ela chorou. Um choro forte e alto. Mais uma contração e o corpo sai. Eu consegui!!! Minha filha tinha nascido!

Ela vem imediatamente pro meu colo ainda chorando, eu chorando, várias pessoas chorando. Foi uma choradeira geral, misturada com riso, claro. Era o dia 3 de fevereiro, 2:09 minutos da tarde. Foi só quando vimos nossa florzinha pela primeira vez que contamos o nome dela pra todo mundo: Lily. Que coincidencia, pois ali estavamos eu, Luciana, a Lydia, a Lana e a Lilian. Todas com “L”.

A Lily ainda chorou por mais um tempo, linda… eu e papai ali namorando aquela carinha meio enrugada, a testa franzidinha, os olhinhos fechados, vermelhinha, a boquinha aberta mostrando a língua dobrada pra cima e aquele tanto de cabelo… Tão diferente do Nic à primeira vista!!! Quando ela parou de chorar, abriu os olhos que pareciam negros e instintivamente começou a buscar o peito. Mamou ali mesmo, por uns 20 minutos, enquanto o cordão era cortado pelo Rafa. Depois ela caiu capotada. Bem vinda ao mundo, florzinha!

Nisso, voltei a sentir mais algumas contrações. Era a placenta. Fiz um pouco de força, ela saiu, mas com ela começou uma forte hemorragia. Enquanto o Rafa ficou com a Lily ali do meu lado, elas me deram uma injeção pra parar o sangue. A Lydia parecia um pouco assustada mas eu me sentia bem.

Enquanto minha laceração (de segundo grau e que ocorreu ao longo da antiga epsiotomia) era suturada, a Lily tomava a vitamina K e ia sendo pesada, medida e limpada. Mas só foi tomar banho mesmo por volta da mesma hora no dia seguinte.

* * *

De resto, com a Lily foi tudo muito mais fácil. Passei somente aquela noite no hospital, tomei banho sozinha tranquilamente, comi feito ursa desibernada (ou seria desembestada?) por uns 5 dias seguidos, Nic e vovó foram nos visitar no mesmo dia que a Lily nasceu (e eu quase mordi a mão dele porque ele queria comer da minha comida – poxa, eu disse que tava faminta! :)), tomei muito complemento pra repor o ferro nos meses que se seguiram e apanhei bastante por umas 2 ou 3 semanas pra amamentar a Lily – mas consegui!

Hoje, Liloca já esta quase completando 5 meses. É sorridente, brava, adora um colo e é cabeluda como uma ursinha. Até duas semanas atrás, parecia ter sono 24 horas por dia. Há quem diga que os nenéns são assim. Eu tenho pra mim que é culpa do gene hibernante. Heranças da mãe ursa. Não disse que tinha virado uma?

__________

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72 pensamentos sobre “Relato de parto da Lily (parte 2 de 2)

  1. Pingback: Relato de parto da Lily (parte 1 de 2) « Nicolando por aí

  2. Lu, que delícia de relato!!

    Que delícia de parto!!!

    Que delícia de texto!

    E que delícia de Lily! Lilycious!

    Ela é linda demais, credo… =)

    Adorei a sua força, o seu relato, o seu amadurecimento. Vc virou outra mulher, com certeza.

    Beijos grandes!

  3. Oi Luciana, que maravilha que vc realizou todos seu sonhos mas eu como brasileira que tive dois filhos lindos no Brasil de parto cesárea, sem sofrer nadinha nem antes, nem durante nem depois do parto, não entendo pra que tanto sofrimente e especialmente pra que tentar evitar a anestesia. No 1o filho minha bolsa estorou as 6:30 da manhã, cheguei na maternidade as 8:00, fiu pra sala de parto umas 10:30 e as 11:24 o Felipe estava mamando no meu peito, eu tava ótima, descansada, fiquei grudada nele até a alta 2 dias depois (aliás, para desgosto dele, vivo grudada nela até hj, 13 anos depois). No 2o parto precisamos adiantar um pouquinho (eu tava com 1 cm de dilatação mas com a parede do útero muito fina, o que é super arriscado para a mãe), o Thiago nasceu ótimo, eu não tive dores, foi tb tudo perfeito.
    Lógico que cada mulher tem que fazer o que lhe dá mais alegria e conforto mas eu temo muito a cultura do parto normal a qualquer custo, que pode gerar sequelas nas mães e principalmente risco de bebês com traumatismo.
    Sinceramente, não quero gerar uma discussão já tão batida mas….Viva a tecnologia, viva a anestesia!!!!
    Parabéns pelos filhotes, lindos DEMAIS!! E parabéns pela escrita, vc realmente escreve muito bem, é uma delícia ler seu blog.
    bjs
    Marcia

    • Oi Márcia. Pois é, eu pessoalmente nao acho que o mais facil seja necessariamente o melhor, o mais saudavel, sabe? Que bom que na sua experiência você pelo menos esperou um sinal de que seus filhos estavam prontos pra nascerem (coisa rara!), que tudo tenha corrido bem nas suas 2 cirurgias e tenha conseguido amamentar em tao pouco tempo. Vc sabe que os casos em que isso NAO acontece e que o bebê vai parar na UTI é muito maior, nao é? Vc se preocupa com essa cultura do parto normal (cientificamente comprovado que é o melhor pro bebê e pra mãe e por isso mesmo recomendado pela OMS), pois eu me preocupo é com essa cultura de cesareas desnecessarias, do imediatismo, que muitas vezes traumatizam muito mais (maes e filhos) que um parto normal difícil. Se eu me traumatizei com minha primeira experiência? Sim. Mas fez parte da minha caminhada como mãe. Foi um processo consciente, de busca, de descoberta, de empoderamento, de transformação e com escolhas MINHAS, nao do medico, nao da minha família. Eu, pessoalmente nao trocaria tanta emocao e aprendizado por nenhuma cirurgia, se eu puder escolher.

      Sobre o traumatismo em bebê, nunca conheci nunhum caso, vc conhece? E olha que ha 5 anos vivo em paises com cultura de parto normal. Coincidentemente, ambos de primeiro mundo.

      Beijos e obrigada por sua opinião!

      • Ah! Sobre a paranóia de se tomar ou nao anestesia, é que ela pode, entre outras coisas, fazer o fluxo sangüíneo da mae cair e com isso colocar o bebe em risco, já que o transporte de oxigênio pra ele diminui. A parte chata disso é que minha pressão teve que ser monitorada a cada 5 minutos desde que tive a analsegia. Por causa dos possiveis efeitos colaterais é que sempre tive o pé atras antes de pedir epidural. E eles variam de mulher pra mulher. Felizmente correu tudo bem na minha experiência! (sim, e viva a tecnologia que salva vidas e nos resgata dos traumas!) 😀

      • Oi Luciana, eu era fonoaudióloga no Brasil e como profissional conheci crianças com sequelas graves vítimas de parto normal mal monitorados. A irmã de uma colega é terpeuta ocupacional nos USA e trabalha especificamente com crianças com encefalopatia crônica da infância, a maioria dessas crianças são vítimas de má oxigenação no parto normal. Lógico que a estatística é pequena mas não dá pra não ficar muito emocionada e temorosa após ver crianças que eram saudáveis na vida intra-uterina e que devido a sofrimento no parto passaram a ter uma vida tão difícil.
        Não quero desecorajar ninguém de tentar o parto normal bem assitido, cada um sabe o que é melhor pra si mesmo. Como vc disse, confiar na equipe que atende a gestante é fundamental.
        bjs
        Marcia

        • Infelizmente nenhuma transição do útero pra vida aqui fora é totalmente segura, né Márcia? Essas historias sao assustadoras, mas as de cesarea tb, nao? So o que sei é que parto normal (humanizado), apesar dos seus riscos, estatisticamente é o meio mais seguro (e respeitoso) de se trazer um bebê à vida. Por isso achei tao importante lutar por um.

          No final das contas, cada um sabe o que faz.

          Beijos!

          Lu

          PS. E em se falando de riscos e estatísticas dos partos:

          http://bit.ly/MKflxO

          http://bit.ly/QKVDU2

          http://bit.ly/MJIQyd

          http://bit.ly/LIKx1u

  4. Nossa, Luciana!
    Só vai dar pra agradecer por ter feito esses relatos. As outras palavras sumiram todas juntas.
    E dizer que essa mineirinha (Lily… rsrs) tá lindimais!!! 🙂

    • Eu que agradeço por vc ter lido o relato! E adorei o mineirinha! Lily nasceu aqui, mas se vai acabar falando “mamae, hoje vô saí cazamiga”, então mineira ela é, uai! 🙂

  5. Que emocionante, Lu! Chorei lendo… relembrei o parto do Gui, no meu relato também descrevo o anestesista como um anjo. Entendo bem o que tu sentiu. Achei a Lily a tua cara nessa última foto, mesma expressão, olhar, a boca…
    Espero que em dezembro meu parto seja de ursa também apesar do verão!! Vamos torcer…
    Beijo grande

    • Oi, Cris! Menina, e eu nem gosto de endeusar assim a figura do medico, sabe? mas no final das contas foi assim mesmo que o vi, como um anjo. E viva essa mulherada que consegue parir sem esse negocio mágico que é a analsegia! Tiro meu chapéu!

      E que venha seu parto de ursa! Estou torcendo por vc!

      Beijos!

  6. Lindo, lindo! Chorei de lagrimas ao ver a foto de quando voce viu a Lily a primeira vez (detalhe estou no trabalho!).
    Gente tua filhota é linda de mais!! O que são esses olhos azuis?
    Parabéns mamãe Ursa!
    Beijos

    • Seu chefe nao viu nao, né? Hahaha!

      Menina, eu to sempre me perguntando: e esses olhos azuis??? Só pode ser herança do meu avô, única pessoa de olhos claros da família toda. Espero que ela tenha herdado muito mais coisas dele tb, Ele era um fofo! 🙂

  7. Lu, que emoção… emoção de ler, de acompanhar com vc. Deu pra sentir em suas palavras a dor, a tensão, em seguida o relaxamento e a leveza. Guerreira de bom humor, primeira vez que vejo uma!
    No mais… reparei na coincidências dos “Ls” logo que vc mencionou o nome da midwife. Na hora pensei “nossa quanto L, imaginem quando souberem o nome da baby…” heheh!
    Por fim, essa é a ursinha mais fofa que já vi!
    bjos

  8. Ô Lu, dá pra você tirar esta última foto aí do post?
    Só um pouquinho?
    Porque eu tô ficando hipnotizada por esta LiLyLindeza e não tô conseguindo ler o post…

  9. Lu, o que eu posso dizer?
    Voce e’ uma guerreira, que foi atras, buscou, se preparou (fisica,psicologica e espiritualmente falando), se empoderou, deu o melhor de si. Te admiro muito, voce sabe ne?
    E lendo seu relato, chorei, to chorando e sei la’ como vai sair esse comentario; porque respeitar as escolhas da mulher e’ respeitar o ser humano. Que parto lindo, humano e restaurador. Claro que lembrei do parto que vivi e hoje sei que tambem deveria ter me entregado mais e ser menos racional, porem tem coisas que so’ aprendemos com o tempo (e a busca, claro).
    Guerreira, parideira, mulher de garra, dedicada, amorosa, ursa, criativa e minha amiga. Que orgulho.
    Abracos
    Gra

    • Vc falou tudo, Gra! Esse foi realmente um parto restaurador. Me lembro hoje de cada detalhe com muita emoção. Super feliz por ter tido a oportunidade de buscar e conseguir viver uma história diferente desta vez! Obrigada por sua força e amizade, sempre!

      Beijos!

  10. Eu de novo! Consegui me livrar deste olhar penetrantemente azul, e li 1a parte e começo da 2a. Mas agora tenho que dar um tempo, porque a ´minha barriga tb tá doendo pra caraleo de rir, amiga ursa! Só vc mesmo Lu!
    Bom vamos lá de novo….

  11. Lindo demais, Lu!

    Vendo essa menina linda, esperta e tão delicada que é a Lily só resta parabenizar você por ter trazido ela ao mundo e agradecer a todas essas ótimas pessoas que estiveram com você.

    Patti

  12. Lu, que relato lindo! Fiquei imaginando a emoção de todo mundo, mto legal! E sua filha é uma princesa, linda demais!
    Beijos

  13. lindo lindo lindo!
    que delícia de post!

    e a liloca que linda está! parabéns Lu! tu é uma linda parideira de bebês lindos (;
    não deve parar hem! ;p

    bjão

  14. Ah, chorei todo o resto agora.
    E eu ando tao, mas tao lerda do pensamento, que so agora me toquei “ah, o anjo era o anestesista”. Gente?
    Parabens, parceira, foi tudo lindo.
    E a resultadinha e uma FLOR do campo.
    Beijas!

    • E como vc nao iria chorar, minha amiga gravida? Impossível nesse seu estado, né nao? Até mesmo se eu tivesse escrito sobre os passarinhos que habitam meu quintal, vc haveria de chorar. 🙂 obrigada, ta? E que venha o seu agora!!! Beijos!

  15. Sua linda! Que relato mais gostoso! Que parto mais delicioso!
    Este é um belo exemplo de parto respeitoso.
    Parabéns de novo queridona!
    Bjos pra vc! Bjos nas crianças!

    • Fabi, sua seqüência de comentários foi hilária! Ficamos eu minha irmã rindo aqui que nem duas bocós. Hahaha.

      Obrigada pelas palavras, ta? Ainda mais vindas de vc, quem eu tanto admiro!

      Beijos!

  16. Mamãe ursa, vc brilhou!!!!

  17. ah, que lindo, romântico, poético, bem-humorado…. 🙂

  18. chorei.

    que lindo.

    e que linda está Lilys

    bjo

  19. Nossa Lu, que relato lindo! A sua descrição é tão boa que parece que a gente tá vivendo junto o que vc conta. C escreve bem demais, menina!
    Parabéns pelo seu empoderamento e por ter sido tão guerreira. Ah, e sua equipe foi ótima, hein?!
    Eu fico feliz junto com você sabendo que foi tão gratificante assim, é demais!
    A Lily é mesmo uma florzinha, e que olhão lindo é esse, gente? Tô aqui hipnotizada!

    Beijos!

  20. que lindeza de relato, de mãe e de menina!

  21. Lu, precisei de uma senha pra entrar e comentar no blog. mas enfim consegui… que lindo seu relato, que linda a Lily.
    Parabéns pela coragem

  22. Lu, e o ciclo da vida recomeça. Você foi mais uma vez brava, guerreira, forte. Admiro sua forma de equilibrar coragem com leveza. Superar um medo, um trauma com bom humor é digno de admiração. A Lily é essa flor linda porque tem uma raiz cheia amor! Parabéns mamãe!
    Beijos

    • Se eu, que fiquei com super trauma consegui ter um parto memorável no final das contas, imagina vc, que já superou o primeiro sem nem mesmo estar pensando no segundo? Teremos muitas historias bonitas ainda pela frente, amiga… 🙂

  23. Obrigada, Luciana por sempre compartilhar com a gente momentos tão especiais da sua vida! Conheci o seu blog a uns meses atras procurando relatos de lindos partos 🙂 E estava doida para ouvir o da Lily. Estou gravida de 11 semanas e moro no Brasil … Então a minha caminhada pelo parto humanizado começou antes de ler um positivo …. Espero em breve ter uma história bonita para te contar. Um beijo grande e mais uma vez obrigada pelos seus lindos textos

    • Oi xará! Parabéns pela gravidez! E se sua caminhada pelo parto humanizado começou tao cedo, tem tudo pra dar certo! Depois volta aqui pra me contar tudo! Alias, vai me contando à medida que for acontecendo… Vou adorar acompanhar sua história! 🙂

      Beijos, querida!

  24. To adorando seu blog!
    parabens seus bebes sao lindos!!!!!!!

  25. Ai Lu, faz isso comigo não… tô aqui chorando até não poder mais…
    Vou ter que fazer um note to myself: não ler mais relatos lindos de parto até o baby nascer 😉
    E a Lily tá uma lindeza, hein? E essa mãozinha no rosto, coisa mais fofa.
    Beijo e parabéns pela filhota, pelo relato emocionante e pela conquista.

    • Llana querida, vou te contar que nao quase nenhum relato na segunda gravidez, sabe? Acho que gastei toda minha cota de leitura e pesquisa na primeira! 🙂 Mas que bom que vc gostou… Nao vejo a hora de saber do seu!!!

      Essa mãozinha da Lily no rosto realmente me mata. 😀

      Beijo!

  26. Que saudade de vim aqui…e fui abençoada c um dos relatos de parto mais lindos que ja li.Chorei feito boba.Vinha me segurando,mas qnd vi a sua foto com ela em cima de vc e sua cara de choro de alegria,n me contive.Me arrepiei e voltei a sentir a mesma emoçao que tive a 6 anos atras,qndo vi pela primeira vez o rosto do amor da minha vida.Ser mãe é magico,divino.Obrigada Deus,por permitir milagres assim na vida da gente.Bjs em vcs tds,sua florzinha é linda…bjs bjs bjs… mt feliz em ter vindo aqui hj! 🙂

    • Ahhhh, por isso que vale tanto a pena compartilhar essas coisas. Muito legal ler seu comentário, amiga! Tava com saudades de vc! E o Enzo, deve estar enorme, hein? Beijos, ta?

  27. Oi Lu! Voltei para agradecer seu carinho lá no blog. Estou mesmo em uma fase reflexiva, até respondi no próprio post. E vc aí, toda atarefada com seus ursinhos, mesmo assim me deixou seu carinho… obrigada mesmo!

  28. Lu que bom receber sua visita. Obrigada! Adorei! Juro que não sabia desse blog, desse espaço maravilhoso que relato tudo sobre seus filhos lindos. Obrigada por compartilhar. Sempre seguindo você, mas só no blog das ilustrações. Bem que achei estranho você não ter outro blog.
    Adorei esse espaço e acompanharei os relatos, toda a história de vocês. Que bacana ser o mesmo tempo de mudança, de permanência dos nossos filhos em outro país.
    E esse relato do parto, simplesmente MARAVILHOSO! Realmente não tem como não emocionar… beijos e espero que esteja tudo bem por aí.

  29. Luciana, que texto lindo!!! Chorei!!!
    Eu não sou mãe, mas se um dia Deus me enviar um ser para vir ao mundo através de mim, é assim mesmo que imagino a sua chegada! O mais natural possível! Bem acompanhada, monitorada e assistida!
    Parabéns pela tua persistência, da tua família linda que esteve ao teu lado e muitas felicidades para todos, com a chegada da Lily linda!!!

    Um beijinho, Aline.

  30. Escrevendo todo dia nada! eh que tem dias que eu tenho um milhao de insights, dai eu escrevo o post e programo! hohoho! assim tem atividade todo dia! 😀

  31. Adorei o final do relato! Lindo!

  32. Que lindo, Lu!!!! Estou emocionada…. Parabéns pela linda família. Bjus

  33. Pingback: Lily nasceu, entre risos e lágrimas de emoção! «

  34. Chorei ( to chorando)… Preciso me recuperar. Suas lindas!!

  35. Ah Lu, que texto lindo. Primeiro dei boas risadas com a história da ursa, pra chorar no final claro. Li o relato do parto do Nic e agora li o da Lily. Que barato ler a diferença da Lu lá de trás, pra Lu da Lily, mais esclarecida e URSA ! rs
    Eu já tenho 2 filhos, mas seus relatos vão ajudar minha irmã mais nova, tentante, que quer muito o PN. Voce sabe como é complicado aqui no Brasil né? Acho que aqui não tem esse lance de midwife não tem? Que nome teria? E que interessante a história da fisioterapeuta né? Toda a explicação pro Nic estar virado. E olha quanta diferença, no parto da Lily voce foi orientada pra usar tudo a seu favor e dela. Lindo. Estou mandando agora o relato pra minha irmã e vou falar pra ela vir aqui, te caçar no face, enfim, fazer de voce uma conselheira. Bjs !

    • Ah, que lindo seu comentário, Lu, obrigada! Acho que dá pra notar a diferença da Lu lá de trás só pela forma que eu relatei a experiencia, né? Aprendi muito mesmo nessa caminhada e fico muito feliz se puder ajudar sua irmã!

      Midwife é muitas vezes traduzido como parteira ou obstetrícia. E não, infelizmente no Brasil não são comuns não. Onde ela mora? Dependendo da cidade ela vai ter mais chance de conseguir um obstetra pró-parto normal. Se ela conseguir uma doula também vai ajudar muito!

      Quanto à fisioterapeuta, nem eu acreditei! Eu não sabia que existia esse tipo de profissional que se especializa na fisioterapia feminina. A minha era super dedicada, fiz consultas mensais com ela até o final e ela foi realmente essencial pro resultado.

      Enfim, tem outros blogs muito bons sobre o assunto, de pessoas que moram no Brasil. Se sua irmã quiser passo os links pra ela.

      Beijos!!!

      • Obrigada por responder Lu ! Já passei o link do relato pra ela. Aqui no RJ tem a Perinatal, que tem sala de parto humanizado com banheira e tal. Pelo que já li, a figura da doula daqui seria a midwife daí. Acredita que os hospitais aqui “barram” a presença da doula?!?! Eu tive 2 partos cesáreos, pra mim foi o melhor, não sou dessas que quer matar uma mulher porque não tentou PN, pra mim não dava mesmo. Mas minha irmã quer muito, penso que só pelo fato dela querer, já está feito metade do trabalho. O resto é se informar muito e encontrar a equipe certa. Ela tá na fase tentante, ansiosa demais a cada exame de farmácia negativo. Mas logo que chegar o positivo vou falar pra ela trocar muitas figurinhas com voce e assinar a lista que voce citou. Beijos pra voce e as crianças !

        • Lu, midwife e doula são diferentes. A midwife entende tudo da fisiologia da mulher, sabe conduzir um parto, o que esperar de cada fase do trabalho de parto e ajudar o bebê a nascer. É tipo uma obstetra, mas sem o diploma de medicina. Ela faz o curso de midwife e tem MUITA experiencia prática com partos normais. Já a doula dá o apoio psicologico somente. Ela segura a mão, diz palavras de incentivo, faz escalda pés e conversa muito com a parturiente. Ela está ali pra animar, encorajar, sabe?

          Que bom que tem a perinatal aí. Ouvi falar no problema com as doulas… que vergonha!!!

          Beijos, Lu!

          • Entendi a diferença. Ah, pra segurar na mão e incentivar eu faço ! rs
            Vamos ver. Conforme eu for descobrindo junto com ela esse processo todo aqui no Brasil, vou te contando. Quem sabe voces voltam e se animam de ter um brasileirinho? rs
            Beijos !!!!

  36. hahahaha!!! Duvido, Lu, duvido! A fabrica fechou mesmo! 😀

    Beijos pra vc, querida!

  37. Ola Luciana, eu acabei de conhecer seu blog atraves de outras meninas blogueiras e realmente os seus dois relatos me deixaram super emocionada!! Li sobre o seu primeiro parto porque me identifiquei ja que moro na Australia em Perth e estou gravida de 23 semanas e terei, claro, meu bebe aqui de parto normal. Nossa, que guerreira vc! Eu ja estou super ansiosa pelo parto em si, e mais ainda com a situacao de se pedir uma intervencao ou nao, como a epidural, ja que esta tb pode trazer riscos pro bebe. Enfim, espero que minha ansiedade melhore um pouco, ou ao menos, eu a deixe mais pra perto do momento do meu parto que sera em Marco, e enquanto isso, vou caminhando lendo relatos incriveis como seu, que com certeza me ajudam muito, por toda essa sua coragem! Parabens Luciana, seus filhos sao Lindos!! Um beijo grande

    • Ei Karla! Desculpa que demorei tanto pra te responder! Parabens pela sua gravidez, tenho certeza que vai dar tudo certo! Vc está em Perth e tem uma infra-estrutura bem melhor que a que eu tinha em Kalgoorlie. Tenta achar uma equipe que você confia, se informe bastante, que já será meio caminho andado.

      Sobre usar ou não epidural, é algo bem pessoal, mas hoje em dia eles misturam outros pain killers que minimizam o impacto sobre o bebê. Eu tive uma epidural assim no parto da segunda e foi ótimo, pois a epidural dada foi de dosagem bem baixa (o que me permitiu continuar sentindo as contrações), mas os remedios pra dor que foram dados juntos cortaram completamente a dor associada às contrações. Vale a pena conversar sobre isso com sua midwife ou médico.

      Beijo e boa sorte!!!

  38. Nossa, Lu (desculpe a intimidade, mas é meio inevitável pra mim que sou Lu kkk), muito intensos os relatos de seus dois partos. Cheios daquela leveza divertida, mas intensos… e lindos!
    Mexeram comigo e me fizeram perceber algumas coisas por um ângulo que até então eu não tinha visto. Em primeiro lugar tive certeza que sou bunda mole, mesmo haha. Não sei se teria toda essa sua determinação. Acho que teria pedido arrego rapidinho. Principalmente depois de tantas horas com dor, como no parto do Nic. Tô meio frustrada, mas eu aguento kkkkk. Segundo, e isso eu considero sério, percebi a falta de apoio ao PN, ao menos na cidade onde moro. E tomo minha experiência e de algumas amigas próximas, como exemplo. Conheço apenas um médico que faz partos humanizados. Doula era um termo desconhecido pra mim até pouco tempo atrás. Nem quando engravidei esses termos foram citados nas consultas. Há um total desinteresse pelo parto normal. E vou ficar apenas nessas observações pra não invadir seu post mais do que já fiz. Mas a situação é realmente alarmante. E vc, com sua história, me fez enxergar tudo isso. Obrigada. Arrasou, mais uma vez. E parabéns pela coragem, pela determinação. Deus abençoe vc e essa família maravilhosa que vc construiu. Bjão.

    • Lu. eu juro que te respondi esse amável e bem humorado comentário no dia que li, mas foi telepaticamente, viu? hahaha

      Eu não sei em que cidade vc mora, mas certamente a falta de apoio ao PN não é exclusividade dela, em se tratando de Brasil… infelizmente… Muito complicado mesmo, pois ainda que a mulher se informe, se prepare e realmente queira um PN, ela tem que, na maioria das vezes, travar uma batalha com o médico e chega num ponto que não dá, né? Se o médico chegar e falar que o bebê ta sofrendo e precisa de cesárea, que mãe vai falar que não e conseguir dizendo que quer PN? Eu acho uma puta sacanagem com as mulheres brasileiras… Sistema medico obstetrico ta precisando de uma reforma geral e profunda!

      Se eu não estivesse na Australia pro primeiro parto e depois no canada pro segundo, CERTEZA que eu tinha entrado na faca! Mesmo contra a minha vontade…

      Beijos queridona e volta sempre, adorei o comentario!

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