O lado cômico da maternidade


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Causos estranhos de uma família pra lá de estranha

Que criança pequena se atira no chão quando contrariada, bate no prato de comida quando não quer mais comer e empurra os coleguinhas só pra conseguir um brinquedo, todo mundo já ouviu, né? São histórias corriqueiras.

Agora, cá pra nós. Tem umas crianças que fazem umas coisas bem estranhas, né não? Por exemplo, esse menino… errr… de uma conhecida minha. Ele tem dois anos.

Vamos chamá-lo de Nicolas pra exemplificar, tá?

Nicolas costuma ir a um parquinho, onde o brinquedo mais chato é um super escorregador em espiral todo colorido. Acontece, que ao invés dele subir, escorregar, balançar ou subir no muro de cordas – enfim, aproveitar as opções super bacanas do parque – ele é a ÚNICA criança que fica:

  • catando pedrinhas e jogando no RALO do parque, uma por uma, e contando;

OU

  • catando eventual LIXO do chão e entregando pra sua mãe: “toma mamãe, tem que jogá no lixo”, “aqui oto, mamãe”, e por aí vai;

OU

  • subindo e descendo escadas pulando com os dois pés juntos, 4.789 vezes seguidas.

Enquanto isso, a mãe desse Nicolas, que vamos chamar de Luciana, é metralhada com olhares do tipo “that’s weird” pelas outras mães do parque.

Tá. Não dá mesmo pra condená-las por acharem tudo isso muito estranho. Mas vamos tentar focar no lado bom: ele está aprendendo a contar, tanto em português, quanto em inglês (inclusive de trás pra frente), é um menino asseado e que tem consciência ambiental, e tem um equilíbrio danado de grande pra conseguir subir e descer escada pulando com os dois pés!

– Buuuuuu! Fora! Isso é conversa pra boi dormir! Buuuuu!

Iiiichiii… Mas vocês querem é ver o circo pegar fogo né? Então tá, logo logo a gente vai dar uma olhadinha de perto na família desse menino pra ver se a gente consegue entender melhor a origem desse comportamento esquisito dele, tá? Mas antes, tem mais, gente! Olha só essa foto que eu recebi há alguns dias atrás de uma amiga leitora (valeu, Barol!), mostrando esse menino que estamos chamando de Nicolas, com a Maitê, que na época tinha só 7 meses e é filha da amiga dessa minha conhecida…

Que complicado, né gente? Parece que o Nicolas anda todo desgovernado por aí, sem limite nenhum… E o pior é que a Luciana ainda tentou defender a cria mandando o seguinte recado pra mãe da Maitê: “Puxa vida, Tatá! Também tinha que esperar tanto pra ter a Maitê? Eu avisei que se demorasse muito que o Nicolas iria acabar batendo nela! Não é culpa dele não!!!”

Pois depois desse infeliz comentário da mãe do menino Nicolas, eu já não precisava mostrar mais nada. Mas de qualquer forma, deixo vocês com estas fotos que recebi agora há pouco…

É… Realmente, parece que o comportamento do Nicolas tá mais que explicado, né não? Ele é DE LONGE o mais normal da família… (olha a cara dele de desconfiado)

* * *

E ainda bem que eu não tenho NADA a ver com esse povo estranho…

Eu, hein?


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Carinha de bichinho

Essa é a nova onda do Nicolas, fazer cara de bichinho. E pra minha surpresa eu e meus irmãos fazíamos isso quando éramos crianças também e minha mãe chamava isso de “fazer bichinho”.

– Faz bichinho Nicolas! Isso! Que gracinha!!!

Nicolas, que estava gripadinho no dia.

Nicolas, que estava gripadinho no dia.

No vídeo abaixo ele faz a carinha, mas sem o funga-funga do porquinho.


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A bizarrice da vez

A gente se enche de orgulho toda vez que ele faz algo engraçadinho ou aprende rápido alguma coisa… No fundo, a gente sempre acha que o mérito é nosso, né… “Esse puxou o pai” ou “Saiu tal qual a mãe” ou ainda “Conseguimos ensinar ele direitinho”. Mas o que falar quando você vê seu filho fazendo esse tipo de bizarrice????

Eu não ensinei ele a fazer isso não!

E ai de quem falar que ele puxou a mãe no quesito bizarrice! 🙂